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PROJETO DE LEITURA

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Mensagem por Admin Seg Mar 07, 2016 8:22 am

COLÉGIO EST. PROFº. ARISTIDES DE SOUZA OLIVEIRA

PROJETO DE LEITURA





PREVENÇÃO A DOENÇAS, TRATAMENTO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA






EDUCAÇÃO E SAÚDE PARA TODOS






SALVADOR
2016



INTRODUÇÃO
A nossa escola atua na formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos, inclusos no ensino regular: desde o ensino fundamental 2 (6.º ano ao 9.º ano), Ensino médio (1.º ao 3º ano) e a modalidade EJA _Educação de Jovens e Adultos. Nosso público alvo serão alunos das 7º, 8º e 9º anos das duas modalidades de ensino, perfazendo um total de 540 estudantes, por serem estes os que estão na fase da adolescência e mais vulneráveis aos fatores de riscos, e pelos adultos já terem tido contato em sua grande maioria com o consumo de álcool. Desde o início os professores envolvidos com o curso, alinharam-se na proposta de desenvolver ações preventivas e promoção da saúde dentro do currículo escolar, assim como também através do projeto. Nossos alunos estão entre a faixa etária dos 10 aos 21 anos nos turnos matutino e vespertino e entre os 18 até aos 60 anos no turno noturno. Todos os 1358 alunos serão envolvidos de forma direta ou indireta no processo.
A escola Aristides de Souza Oliveira está situada no Subúrbio Ferroviário, periferia de Salvador, região onde os direitos humanos são constantemente violados pelos órgãos estaduais. Saneamento básico, saúde, segurança, educação existem de maneira precária e em termos mínimos. Até pouco tempo, cerca de 10 anos, as famílias dos nossos alunos moravam em palafitas, no bairro conhecido em todo Brasil como Alagados. Depois das mudanças ocorridas na região, por força das obras do Bahia Azul, muitas famílias foram removidas das palafitas e relocadas em regiões próximas em casas construídas pelo Estado. Este processo acabou com quase todas as habitações conhecidas por suas madeiras sobre o mangue, que deram lugar a um projeto de reestruturação da orla e do mangue. Este processo continua até os dias atuais e enfrenta diversos problemas, principalmente relacionados aos moradores que julgam injustas as indenizações pagas pelo Estado para a expropriação.
Todo esse cenário de abandono, vem gerando ao longo dos anos um sentimento de exclusão. Discriminados pela sociedade em função da sua condição de negros, pobres da periferia, nossos jovens se sentem incapazes de conquistar espaços e lutar por projetos de vida que articulem estudos e trabalho sistemáticos. Muitos vivem de subempregos imediatos e com uma faixa salarial abaixo do salário mínimo. Outro aspecto que devemos considerar é que a maioria dos jovens e crianças matriculada na escola está atrelada aos programas de governo que oferecem bolsas e exigem que pessoas na faixa etária de nosso público estejam matriculadas. Diante deste cenário, o consumo e o comércio de drogas se constituem como uma alternativa fácil e rápida de obter ganhos financeiros que através do estudo e trabalho demorariam anos para serem desfrutados. Além da relação trivial com a violência que é desenvolvida pelos jovens que se manifesta em muitos comportamentos agressivos no próprio cotidiano da escola.
A Unidade é composta por Direção, Vice-direção (uma em cada turno), 43 professores, 25 funcionários (7 auxiliares administrativos, 9 serviços gerais, 3 porteiros, 3 merendeiras e 3 vigilantes que não são fixos, pois dependem da disponibilidade da empresa terceirizada), dentro dessa equipe contamos com o apoio da grande maioria para desenvolver o projeto e este será acompanhado e discutido nas reuniões da unidade escolar havendo também uma equipe de liderança que coordenará tirando dúvidas sobre o cumprimento das etapas.
Com relação aos recursos pedagógicos existentes a unidade possui copiadora, retroprojetor, datashow, TVs, DVDs, microsistem, caixa de som, microfone e materiais didáticos como piloto, quadro branco, papel sulfite sempre disponível para desenvolver trabalhos previamente planejados, além da disponibilidade de comprar outros recursos caso seja necessário. Apesar desses equipamentos o espaço escolar e a falta de habilidade de alguns professores e funcionários não privilegia a utilização destes, havendo constantemente a necessidade de relocar alunos de suas salas a depender do trabalho desenvolvido.
O Colégio Estadual Prof. Aristides de Souza Oliveira vem trabalhando com projetos que visam o entendimento do indivíduo e de seu papel na sociedade, para sua melhoria como cidadão, como profissional, com o intuito de desenvolver a capacidade do mesmo poder solucionar problemas do cotidiano. Constantemente observamos através dos meios de comunicação os problemas relacionados à falta de saúde integrada no entorno da unidade escolar, e o aparecimento de doenças consideradas comuns como o câncer, a diabetes, AVC, o alcoolismo, consumo de drogas, etc.; e também doenças endêmicas e epidêmicas como a dengue, a leptospirose, entre outros.
Podemos contar também com os programas estruturantes da Secretária de Educação (GESTAR, Ciências na Escola e EM – AÇÃO), que possuem articuladores que são professores da própria escola e Professores Formadores disponibilizados pela Secretária a partir dos Cursos de Formação continuada.


REFERENCIAL TEÓRICO
A proposta pedagógica deste projeto é trabalhar com base na leitura a promoção da saúde e a prevenção a doenças, através de atividades, processos e recursos institucional e pessoal que visam fortalecer a autonomia para propiciar melhorias nas condições de bem-estar e a apreensão de conhecimentos, atitudes e comportamentos favoráveis aos cuidados com a saúde. Utilizando também o modelo sistêmico da educação para a saúde evitando a linguagem do medo e da discriminação, apoiando-se nos fatores de proteção e reduzindo os fatores de risco através da informação.
CONCEITOS QUE FUNDAMENTAM NOSSA PROPOSTA
1- Leitura como prática educativa _ Falta acrescentar algo sobre
2- Participação juvenil;
3- Promoção da saúde e educação integrais;
4- Mobilização de redes;
5- Inclusão e acolhimento;
6- Resignificação da adolescência.

Participação juvenil
A juventude sempre traz perspectivas novas no processo de aprendizagem por participar, intervir e atuar, uma dessas novas formas é a utilização constante da internet para formação de redes de comunicação. O adolescente como indivíduo político, compromete-se com a tomada de decisões é também agente cumpridor de deveres compatíveis com seu desenvolvimento, podendo ser um multiplicador de ações positivas.
“A participação juvenil refere-se ao envolvimento dos jovens na transformação social, sendo o jovem considerado um ator estratégico do desenvolvimento, um cidadão ativo que participa dos processos sociopolíticos e decide sobre os assuntos de interesse do próprio jovem, por meio da não violência, do respeito mútuo e de acordo com os princípios da democracia, justiça global e dos direitos humanos universais.” (Disponível em: <http://www.infojovem.org.br/infopedia/centro-de-recursos/participacao-juvenil/>. Acesso em 15 fev 2013.).


Promoção da Saúde e educação integrais
A educação deve estar a serviço da formação do indivíduo para uma vida saudável. O Ministério da Educação segue atualmente com a implantação do Programa Saúde na Escola (PSE) que visa à articulação e a integração entre educação e saúde. Buscando enfrentar os riscos que contribuem para o não desenvolvimento adequado e pleno de crianças e jovens da rede pública de ensino.
Segundo o Ministério da Educação “A Escola é a área institucional privilegiada deste encontro da educação e da saúde: espaço para a convivência social e para o estabelecimento de relações favoráveis à promoção da saúde pelo viés de uma Educação Integral.” (Disponível em: <http:// www.portal.mec.gov.br/>. Acesso em 27 de fev. de 2013).

Mobilização de redes
As redes sociais em que crianças, jovens e adultos encontram-se inseridos na comunidade podem revelar os fatores de riscos e vulnerabilidade do grupo para o consumo de álcool e outras drogas. Na comunidade podemos encontrar grupos ligados pela religião, pelos esportes praticados, pela própria escola, por participar de alguma ONG, pelas redes sociais ligados a internet e também pelo grupo que se encontra nas praças, shows e bares. Os trabalhos comunitários que mobilizam as escolas nos finais de semana, onde suas atividades pedagógicas estão suspensas, normalmente criam um ambiente saudável de pertencimento ao grupo.
Inclusão e acolhimento
A mobilização de redes que comunguem de ideias positivas com relação à formação do indivíduo, aos bons hábitos e cuidados com o corpo e a mente, assim como a socialização de bens e serviços são fatores que contribuem para a melhoria da qualidade de vida do mesmo, essa seria uma forma de inclusão. Essa seria também uma forma de acolher apesar de as redes sociais normalmente possuírem suas regras de convivência, impondo muitas vezes condições e julgamentos em contraposição com o princípio do acolhimento, onde a capacidade de compreender sem impor e julgar forma sua base sólida.
Resignificação da adolescência.
Alguns preconceitos são difundidos sobre a adolescência em nossa sociedade, muitas pessoas caracterizam como a fase dos conflitos, e frustrações (aborrescentes), porem também a adolescência deve ser vista como uma fase de desenvolvimento individual fase que trás consigo interferências mais amplas. Segundo SARZEDAS e PATTARELLI, a adolescência surge em relação às mudanças históricas e sociais relativas a uma nova constituição de família, relação de trabalho, vida pública e privada. SARZEDAS, Letícia Passos de Melo; PATTARELLI, Silva do Carmo. “Ressignificando a adolescência: Uma visão da Psicologia sócio-histórica”; Disponível em: http://web.unifil.br/docs/extensao/III/18_Ressignicando_a_adolescencia.pdf. Acesso em 15/fev 2013.
É na adolescência que surge a vontade de explorar ambientes a noite e riscos como a gravidez, o consumo de drogas e o tráfico também normalmente ocorrem. Alguns pais amargam esse pensamento desde o nascimento de seus filhos. É a idade onde se dúvida e se contesta, porem existem adolescentes críticos, responsáveis, sensíveis e que participam das tomadas de decisões da sua vida e também da sociedade onde vive.
A adolescência deve ser vista como fruto da família, da comunidade e do momento histórico, sócio cultural vivido por este, para construirmos adolescentes que planejam, pesquisam, participam e decidem temos que mostrar para eles o caminho através do diálogo.











OBJETIVO GERAL
Nosso projeto tem como objetivo pro piciar atividades de leitura e relacionar a educação e saúde com base nos conceitos trabalhados, através da construção de um indivíduo crítico, consciente utilizando a metodologia da informação, do diálogo e da prevenção, focando principalmente os adolescentes com faixa etária entre os doze e dezoito anos, por serem estes os que estão na fase da adolescência e mais vulneráveis aos fatores de riscos. Será um projeto de longa duração, pois levará oito meses (de maio a dezembro) para ser aplicado e concluído na unidade.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Incentivar a leitura e a pesquisa;
• Promover a educação voltada à saúde integrada através de atividades programadas;
• Proporcionar a formação de redes, oficinas entre outros para o debate sobre o consumo de álcool.
• Aumentar a participação dos membros da comunidade e associações, nas atividades educativas relacionadas à educação e a saúde;
• Promover a busca por referencias na área da saúde;
• Conhecer instituições que atuam na prestação de serviços na área da saúde.
• Buscar parcerias com Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS ad) e Centros de Referencia Especializada em Assistência Social (CREAS);
• Criar um ambiente de perspectivas positivas;







METODOLOGIA Revisar a Metodologia

O Projeto “Educação e saúde para todos” será desenvolvido através do eixo de ação preventiva integrado ao currículo escolar. Os currículos do ensino fundamental e médio possuem uma parte considerada diversificada e através deste componente é que incluiremos as ações de promoção da saúde e prevenção do uso de drogas utilizando os recursos didáticos para identificar situações de riscos que possam envolver os estudantes no uso abusivo de drogas.
Faz-se necessário o envolvimento e empenho da direção para promover com antecedência as reuniões com os funcionários, professores, associações, igrejas, políticos, profissionais da área de saúde, universidades e assim também como os pais dos alunos, para que possam ser também multiplicadores de informações e das ações deste projeto de 2013.


SUGESTÕES DE SUBTEMAS

Turno Matutino
• 7º Série: Abordar um subtema
• 8º Série: Abordar um subtema
• 1º ano M1, M2: Planejamento familiar _ referencia: Elsimar Coutinho, CEPAHR, Assistência Integral a saúde da Mulher, planejamento familiar e avanços tecnológicos;
• 1º ano M3 e M4: Endemias e Epidemias_ referencia: Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, controle de zoonoses, técnicos da dengue, Hospital Couto Maia;
• 2º ano: Saúde pública para os quilombolas;
• 3º ano M1: Doenças Sexualmente transmissíveis _ referencia CEDAP e ADAB.
• 3º ano M2: Cuidados com o corpo _ Higiene pessoal, higiene corporal, higiene infantil, higiene bucal e higiene alimentar.





Turno Vespertino
• 5º Série: Cuidados com o corpo _ Higiene pessoal, higiene corporal, higiene infantil, higiene bucal e higiene alimentar;
• 6º Série: O uso indevido de drogas;
• 7º Série: O uso indevido de drogas;
• 8º Série: Planejamento familiar referencia: Elsimar Coutinho, CEPAHR Assistência Integral a saúde da Mulher, planejamento familiar e avanços tecnológicos.


Turno Noturno
• 5/6º Série: O uso indevido de drogas;
• 7/8º Série: O uso indevido de drogas;
• 1º ano: Endemias e Epidemias_ referencia: Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, controle de zoonoses, técnicos da dengue, Hospital Couto Maia;
• 2º ano: Saúde pública para os quilombolas;
• 3º ano M1: Doenças Sexualmente transmissíveis _ referencia CEDAP e ADAB.

ETAPAS DO PROJETO
PERÍODO DE APLICAÇÃO: maio a dezembro de 2016.
• Primeira etapa _ Apresentação do projeto entre o grupo que compõe a unidade escolar: Direção, Vice-direção (uma em cada turno), 42 professores, 20 funcionários distribuídos entre secretaria e demais espaços escolares (1 secretária, 10 auxiliares administrativos, 12 serviços gerais, 2 porteiros, 3 merendeiras e 3 vigilantes disponíveis de acordo com a empresa terceirizada,) durante a semana pedagógica, que antecede as aulas;
• Segunda etapa _ Divulgação do projeto em reunião de pais e mestres explanando o tema para sensibilização e pedindo a colaboração de todos. Está reunião deve ocorrer na primeira semana do ano letivo;
• Terceira etapa _ pesquisa do subtema escolhido por parte dos Docentes, com proposta de Leitura de textos e escolha de alguns a serem trabalhados ainda na I unidade. Apresentação do subtema aos discentes com o objetivo de preparar os mesmos para a culminância geral e corrigir prováveis erros;
• Quarta etapa _ “Isto é gente” buscar pessoas da comunidade que atuam na área da saúde, promover palestras voltadas para cada subtema, desenvolver atividades didáticas com os alunos durante a II e III unidade;
• Última etapa _ culminância através de mostras e exposições com apresentação de todas as turmas, sendo, porém a culminância do turno vespertino feita em sua própria sala devido à dificuldade cognitiva que essa faixa etária tem em apresentar projetos na forma como ocorre (os alunos e professores visitam as salas que estão apresentando seus trabalhos em dias alternados_ as turmas que apresentam, visitaram no dia seguinte) e também pela dificuldade de locomoção e reunião do grupo em salas visitantes.

RESULTADOS ESPERADOS (EMPREENDIMENTO):
• Palestras;
• Apresentação de peças teatrais;
• Construção de vídeos;
• Confecção de cartazes;
• Maquetes;
• Seminários;
• Produção de músicas;
• Materiais visuais interessantes, com comunicações bem escritas.

Os subtemas devem ser trabalhados em todas as séries através de textos, filmes, livros e palestras para que cada grupo tenha oportunidade de conhecer sobre o projeto de forma geral. A dinâmica destas atividades pode ser feita através das áreas, ou seja, uma atividade ou duas desenvolvidas e escolhidas pela área de exatas, pela área de linguagens e códigos e pela área de humanas em períodos pré-determinados.







PROFESSORES TUTORES

Professor tutor é aquele responsável por desenvolver o subtema na turma em que ficar responsável, sendo que os professores que participaram do curso terão obrigatoriamente que estar envolvido com a série que estiver atrelada ao subtema “O uso indevido de drogas”, abaixo segue uma explanação de como ocorre esta organização, sendo esses tutores hipotéticos, pois ainda não se saber quem serão os professores das turmas de 2013.

Matutino:
7º M1: Fernanda e Jorge
7º M2: Tania Pita;
8º M1: Verena;
8º M2: Alex e Sidcléia;
8º M3: Nelson e Leandro;
1º M1: Tarley;
1º M2: Obede e Jocilene;
1º M3: Márcia;
1º M4: Sandra e Alaíde;
2º M1: Adailton e Jose;
3º M1: Marcílio;
3º M2: Edilton e Avanira

Vespertino:
5º V1: Tânia Novais e Alaíde;
5º V2: Evaristo;
5º V3: Márcia e Selma;
5º V4: Marcilene;
5º V5: Charles e André Ágabo;
6º V1: Tânia Pita e Sylvelany;
6º V2: Cíntia;
6º V3: Aécio e Verena;
6º V4: Alexandre;
7º V1: Sidcleia e Fernanda;
7º V2: Jorge e Marcílio;
8º V1: Antônio e Leonardo

Noturno:
5/6º: Aécio
5/6º: Ismael
7/8º: Inadja
7/8º: Antônio
1º ano: Marcilene
2º ano: Sylvelany
3º ano: Manoel
Tempo de aprender exatas: Alexandre
Tempo de aprender humanas: Jaime
Tempo de aprender linguagens e códigos: Tânia Novais





















REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
BUCHELE, Fátima; COELHO, Elza Berger Salema e LINDNER, Sheila Rubia. A promoção da saúde enquanto estratégia de prevenção ao uso das drogas. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.1, pp. 267-273. ISSN 1413-8123, (Disponível em: http://www.scielo.br/. Acesso em 24 de fev. de 2013)
BRASIL. Secretaria de Políticas sobre Drogas. Curso de prevenção do uso de drogas para educadores e escolas públicas/ Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas, Ministério da Educação. _ 5. Ed., atual. – Brasília: Ministério da Justiça, 2012. 272 p. : il.
SARZEDAS, Letícia Passos de Melo; PATTARELLI, Silva do Carmo. “Ressignificando a adolescência: Uma visão da Psicologia sócio-histórica”; Disponível em: http://web.unifil.br/docs/extensao/III/18_Ressignicando_a_adolescencia.pdf. Acesso em15/fev 2013.
SUDBRACK, Maria Fátima Olivier; CESTARI, Dina Mara. O modelo sistêmico e da educação para a saúde na prevenção da drogadição no contexto da escola: proposta do Projeto Piloto SENAD / MEC e UNB. AN. 1 SIMP. INTERNACIONAL DO ADOLESCENTE MAY. 2005. (Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/>. Acesso em 24 de fev. de 2013).
(Disponível em: <http:// www.portal.mec.gov.br/>. Acesso em 27 de fev. de 2013.
(Disponível em: <http://www.infojovem.org.br/infopedia/centro-de-recursos/participacao-juvenil/>. Acesso em 15 fev 2013.)
OBRAS CONSULTADAS
AZEVEDO. R. B. & FERNANDES. R. R. Guia Completo de Saúde Bucal. Como prevenir e tratar as principais doenças e distúrbios que afetam os dentes e a boca. Informação é o melhor remédio. Grupo Saúde e vida. Vol.1. 156p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde e Prevenção nas Escolas: guia para a formação de profissionais de saúde de educação/ Atitude para curtir a Vida. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 160p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Adolescentes e jovens para a educação entre pares: adolescência, juventudes e participação/ Ministério da Saúde, Secretaria de Educação Básica _ Brasília: Ministério da Saúde, 2011,62 p. : il. Saúde e prevenção nas escolas, v. 2) (Série B. Textos Básicos de Saúde)
BRASIL. Secretaria de Políticas sobre Drogas. Curso de prevenção do uso de drogas para educadores e escolas públicas/ Secretária Nacional de Políticas sobre Drogas, Ministério da Educação. _ 5. Ed., atual. – Brasília: Ministério da Justiça, 2012. 272 p. : il.
SUDBRACK, Maria Fátima Olivier; CESTARI, Dina Mara. O modelo sistêmico e da educação para a saúde na prevenção da drogadição no contexto da escola: proposta do Projeto Piloto SENAD / MEC e UNB. AN. 1 SIMP. INTERNACIONAL DO ADOLESCENTE MAY. 2005. (Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/>. Acesso em 24 de fev. de 2013).

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